Gustavo Salvatore
Nascido em São Paulo, mora e trabalha em Itu.
Arquiteto e urbanista, tomou contato com a gravura em 2005, no ateliê do Museu Lasar Segall, posteriormente se especializando na xilogravura. Acredita que a importância da linha está no seu valor estético e não num possível significado. Com isso, há maior empatia com as formas que as linhas evocam, do que com a realidade que elas possam representar.